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bacharelada

A forma bachareladapode ser [feminino singular de bachareladobacharelado], [feminino singular particípio passado de bacharelarbacharelar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
bachareladabacharelada
( ba·cha·re·la·da

ba·cha·re·la·da

)


nome feminino

[Informal] [Informal] Tagarelice pretensiosa e impertinente.

etimologiaOrigem etimológica:bacharel + -ada.

bacharelarbacharelar
( ba·cha·re·lar

ba·cha·re·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Falar muito.


verbo pronominal

2. Tomar o grau de bacharel.


verbo transitivo

3. Conferir o grau de bacharel a.

etimologiaOrigem etimológica:bacharel + -ar.

bachareladobacharelado
( ba·cha·re·la·do

ba·cha·re·la·do

)


nome masculino

O mesmo que bacharelato.

etimologiaOrigem etimológica:bacharel + -ado.

bachareladabacharelada


Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Quando um pessoa está sem dentes dizemos que está banguela. Se fosse masculino como devemos dizer? Ele é banguelo ou ele está banguela?
A palavra banguela, tal como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, pode ser utilizada como adjectivo de dois géneros ou como substantivo de dois géneros, o que significa que apenas varia em número (ex.: ele é banguela, ela é banguela, eles são banguelas, elas são banguelas). Existe ainda o sinónimo banguelo, registado, por exemplo, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, variável quer em género quer em número (ex.: ele é banguelo, ela é banguela, eles são banguelos, elas são banguelas).