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arrolante

A forma arrolantepode ser [derivação feminino singular de arrolararrolar], [derivação masculino singular de arrolararrolar] ou [adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros].

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arrolantearrolante
|ô| |ô|
( ar·ro·lan·te

ar·ro·lan·te

)


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

Que ou quem arrola ou faz o arrolamento. = ARROLADOR

etimologiaOrigem etimológica:arrolar + -ante.

arrolar1arrolar1
( ar·ro·lar

ar·ro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Inscrever em rol, inventário ou lista. = INVENTARIAR

2. Colocar numa lista ou num grupo (ex.: arrolar as testemunhas).


verbo pronominal

3. Alistar-se, inscrever-se.

etimologiaOrigem etimológica:a- + rol + -ar.

arrolar2arrolar2
( ar·ro·lar

ar·ro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

Dar ou tomar forma de rolo. = ENROLAR

etimologiaOrigem etimológica:a- + rolo + -ar.

arrolar3arrolar3
( ar·ro·lar

ar·ro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Soltar (a rola ou a pomba) arrulhos. = ARRULHAR


verbo transitivo

2. Cantar para fazer adormecer. = NINAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ARRULHAR

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.

arrolantearrolante

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).