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apupada

A forma apupadapode ser [feminino singular de apupadoapupado], [feminino singular particípio passado de apuparapupar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
apupadaapupada
( a·pu·pa·da

a·pu·pa·da

)


nome feminino

1. Acto de apupar.

2. Gritaria colectiva que demonstra desaprovação, descontentamento ou desprezo. = ASSUADA, SURRIADA, VAIA

etimologiaOrigem etimológica: apupo + -ada.
apuparapupar
( a·pu·par

a·pu·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Perseguir com apupos.


verbo intransitivo

2. Tocar (a reunir os monteiros).

apupadoapupado
( a·pu·pa·do

a·pu·pa·do

)


adjectivoadjetivo

Que se apupou.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de apupar.
apupadaapupada

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber de as palavras: nano-estrutura, electro-activo e mono-radical têm ou não hífen.
Os elementos de formação electro-, mono- e nano- nunca são seguidos de hífen (ex.: electroencefalograma, monoácido, nanoplâncton), obrigando à duplicação do r e do s quando são seguidos de palavras começadas com essas letras (ex.: electrossiderurgia, monossemia, nanossomia).

Após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI), estes elementos serão seguidos de hífen quando o segundo elemento começa por h ou o.




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.