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alucinação

A forma alucinaçãopode ser [derivação feminino singular de alucinaralucinar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
alucinaçãoalucinação
( a·lu·ci·na·ção

a·lu·ci·na·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de se alucinar. = ALUCINAMENTO

2. Cegueira intelectual.

3. Impressão que faz ver o que não é ou não existe. = ENGANO, ILUSÃO

4. Perturbação das faculdades mentais. = DELÍRIO, DESVARIO

5. [Medicina] [Medicina] Percepção de sensações sem causa que as origine.

etimologiaOrigem etimológica: latim alucinatio, -onis.
alucinaralucinar
( a·lu·ci·nar

a·lu·ci·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Causar alucinação a.

2. Desvairar.

3. Apaixonar.

4. Fazer cair em ilusão.


verbo pronominal

5. Perder a razão.

6. Desorientar-se.

etimologiaOrigem etimológica: latim alucinor, -ari, errar, enganar-se, sonhar.
alucinaçãoalucinação

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Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.