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abelharuco-verde-arábico

A forma abelharuco-verde-arábicoé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
abelharuco-verde-arábicoabelharuco-verde-arábico
( a·be·lha·ru·co·-ver·de·-a·rá·bi·co

a·be·lha·ru·co·-ver·de·-a·rá·bi·co

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave coraciiforme (Merops cyanophrys) da família dos meropídeos. = ABELHARUCO-VERDE-ÁRABE

etimologiaOrigem etimológica: abelharuco + verde + arábico.
vistoPlural: abelharucos-verdes-arábicos.
iconPlural: abelharucos-verdes-arábicos.
abelharuco-verde-árabeabelharuco-verde-árabe
( a·be·lha·ru·co·-ver·de·-á·ra·be

a·be·lha·ru·co·-ver·de·-á·ra·be

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave coraciiforme (Merops cyanophrys) da família dos meropídeos. = ABELHARUCO-VERDE-ARÁBICO

etimologiaOrigem etimológica: abelharuco + verde + árabe.
vistoPlural: abelharucos-verdes-arabes.
iconPlural: abelharucos-verdes-arabes.
abelharuco-verde-arábicoabelharuco-verde-arábico

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.