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vizinhará

adjacente | adj. 2 g.

Que está contíguo....


cercão | adj.

Que está nas proximidades ou na vizinhança....


diante | adv. | prep.

Defronte; em frente; à vista; em primeiro lugar; na sua presença....


finítimo | adj.

Confinante, limítrofe; vizinho, adjacente....


junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


limítrofe | adj. 2 g.

Que estabelece limite ou fronteira com algo (ex.: regiões limítrofes)....


Que corresponde a uma característica primitiva de uma espécie ancestral....


cercano | adj.

Que está nas proximidades ou na vizinhança....


becabunga | n. f.

Planta escrofulariácea, vizinha da verónica....


gadanha | n. f.

Colher grande, funda e de cabo comprido, geralmente usada para servir sopa ou outros alimentos líquidos....


dérbi | n. m.

Encontro desportivo entre equipas vizinhas ou rivais....


mocinha | n. f.

Jovem do sexo feminino....


plesiomorfia | n. f.

Característica primitiva de uma espécie ancestral....


periferia | n. f.

Contorno de uma figura curvilínea....


propínquo | adj. | n. m. pl.

Que está perto....


círsio | n. m.

Planta asterácea vizinha do cardo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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