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vitela

varudo | adj.

Diz-se de um tronco de árvore, direito e comprido, ou da árvore que tem esse tronco....


Cuja linfa serve para a vacinação (vitela)....


alecítico | adj.

Que tem pouco ou nenhum vitelo nutritivo....


vítulo | n. m.

Vitelo, bezerro....


vitelo | n. m.

Cria de vaca que tem menos de um ano....


mamona | n. f.

Vitela que ainda mama....


nispo | n. m.

Pedaço de carne cortado da perna do animal (ex.: nispo de vitela; nispo estufado)....


níspero | n. m.

Pedaço de carne cortado da perna do animal (ex.: nispo de vitela; nispo estufado)....


coixão | n. m.

Perna de carneiro, vitela, etc....


gema | n. f.

Saliência de uma planta, de que resultam folhas, flores ou novos rebentos....


calfe | n. m.

Couro ou pele de vitela (ex.: botas de calfe)....


vitelão | n. m.

Vitelo ou vitela muito grande....


bezerra | n. f.

Cria de vaca do sexo feminino....


bezerro | n. m.

Cria de vaca em fase de amamentação, geralmente até à idade de um ano....


lécito | n. m.

Vaso de perfumes, com gargalo comprido....


panlécito | n. m.

Ovo no qual as matérias do vitelo são muito abundantes, sobretudo na região oposta àquela onde se encontra o núcleo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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