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vitaminasse

vitaminado | adj.

Que contém uma ou várias vitaminas....


Relativo às vitaminas (ex.: carência vitamínica; complexo vitamínico)....


escorbuto | n. m.

Afecção de curso lento, semelhante à púrpura, e que, em regra, é atribuída à falta de vitaminas nos alimentos....


provitamina | n. f.

Substância a partir da qual o organismo pode formar uma vitamina....


Introdução artificial de vitaminas nos alimentos....


vitaminose | n. f.

Doença causada pela carência ou pelo excesso de uma ou mais vitaminas....


Doença causada pelo excesso de uma ou mais vitaminas....


Doença causada pela insuficiência de uma ou mais vitaminas....


Doença causada pela carência ou pelo excesso de uma ou mais vitaminas....


betacaroteno | n. m.

Pigmento orgânico que é o isómero do caroteno mais comum nas plantas e usado como aditivo alimentar por ser fonte indirecta de vitamina A....


esterol | n. m.

Álcool policíclico no grupo do qual se encontram o colesterol, as vitaminas D e os esteróides....


Elemento químico que existe em quantidade muito reduzida num organismo, mas cuja presença é indispensável à vida. (As vitaminas e numerosos metais [ferro, manganésio, boro, magnésio, cobalto, etc.] são oligoelementos.)...


colina | n. f.

Nutriente essencial solúvel na água, geralmente agrupado na classe da vitamina B....


caju | n. m.

Pseudofruto do cajueiro, corpo piriforme carnoso e suculento, amarelo ou avermelhado, rico em vitamina C....


quilose | n. f.

Lesão nos lábios, geralmente causada por carência de riboflavina e de outras vitaminas do grupo B....


queilose | n. f.

Lesão nos lábios, geralmente causada por carência de riboflavina e de outras vitaminas do grupo B....


beribéri | n. m.

Doença devida à carência da vitamina B1, peculiar a algumas regiões tropicais e caracterizada por perturbações digestivas, edemas e perturbações nervosas....


grelo | n. m.

Gema que se desenvolve na semente....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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