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virilha

boiota | adj. 2 g.

Rendido ou quebrado das virilhas....


chã | n. f.

Carne da perna da rês, de entre o joelho e a virilha....


gânglio | n. m.

Numa zona de gânglios linfáticos, como a axila ou a virilha, por exemplo, primeiro gânglio linfático que recebe as metástases de um tumor ou células cancerígenas....


hipómanes | n. m. 2 núm.

Feitiço com que as bruxas pretendiam curar males de amor....


virilha | n. f.

Linha de flexão da coxa sobre o abdómen....


íngua | n. f.

Ingurgitamento de uma glândula linfática na virilha, no pescoço ou na axila....


linfonodo | n. m.

Numa zona de gânglios linfáticos, como a axila ou a virilha, por exemplo, primeiro gânglio linfático que recebe as metástases de um tumor ou células cancerígenas....


levadigas | n. f. pl.

Dor causada pela inflamação dos gânglios linfáticos das axilas e das virilhas devido à infecção da peste bubónica....


encórdio | n. m.

Tumefacção inflamatória dos gânglios linfáticos das axilas ou das virilhas....


bimba | n. f.

Parte superior e interna da coxa....


mula | n. f.

Bubão sifilítico nas virilhas....


ilioinguinal | adj. 2 g.

Relativo ao ílio ou ao osso ilíaco e à zona da virilha (ex.: linfadenectomia ilioinguinal; nervo ilioinguinal)....


inguinal | adj. 2 g.

Relativo a ou localizado na virilha (ex.: hérnia inguinal)....


Insecto sem asas (Pthirus pubis), da família dos pediculídeos, que parasita geralmente a zona do púbis....


bubão | n. m.

Tumefacção inflamatória dos gânglios linfáticos das axilas ou das virilhas....


bubo | n. m.

Tumefacção inflamatória dos gânglios linfáticos das axilas ou das virilhas....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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