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ventosa

bdelar | adj. 2 g.

Que tem ventosas....


bedelar | adj. 2 g.

Que tem ventosas....


microventosa | n. f.

Ventosa muito pequena ou microscópica (ex.: adesivo com microventosas)....


gastróstomo | n. m.

Género de vermes trematódeos que compreende formas cuja boca em ventosa está situada no meio do ventre, e que vivem como parasitas no intestino de alguns peixes....


Utilização de ventosas com intenção terapêutica....


Utilização de ventosas com intenção terapêutica....


porta-rolos | n. m. 2 núm.

Utensílio próprio para suportar rolos (ex.: porta-rolos com ventosa para papel higiénico)....


ventusa | n. f.

Dispositivo em borracha, com forma de calota, que serve para desentupir ou dar passagem ao ar que prejudica a circulação do líquido nas canalizações....


ventosa | n. f.

Vaso ou copo que se aplica sobre a pele para obter pela rarefacção do ar uma irritação local....


trematódeo | n. m. | adj. | n. m. pl.

Classe de vermes, parasitas, munidos de ventosas....


Que tem a cabeça em forma de ventosa....


loricariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de água doce, com o corpo revestido por placas ósseas e boca ventral dotada de ventosas, encontrados na América Central e na América do Sul....


rémora | n. f.

Peixe marinho, acantopterígio, de 30 a 40 centímetros, que possui na cabeça um disco oval em forma de ventosa que lhe permite fazer-se transportar por peixes maiores, por cetáceos e até por barcos....


valvado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de estrelas-do-mar cujos pés têm ventosas e pedicelárias com valva ou alvéolo....


pódio | n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....


| n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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