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vastos

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


amplo | adj.

Vasto em extremo....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


pátulo | adj.

Que não apresenta obstáculos ou impedimentos....


abrangente | adj. 2 g.

Que contém, engloba, reúne....


Incêndio geral que irrompe por todos os lados numa vasta área....


dilúvio | n. m.

Grande inundação que submerge uma vasta região....


dinossauro | n. m.

Réptil fóssil, de formas variadíssimas, que viveu nos períodos Jurássico e Cretáceo, como o diplodoco....


erudição | n. f.

Vastos conhecimentos científicos e literários....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....


palácio | n. m.

Casa vasta e sumptuosa, onde geralmente residem ou residiam monarcas, chefes de Estado, etc....


latifúndio | n. m.

Grande propriedade rural aristocrática, na Roma antiga....


amplidão | n. f.

Qualidade do que é amplo....


muralha | n. f.

Muro alto, espesso e extenso, para defesa de fortalezas, povoações ou territórios mais vastos....


rareira | n. f.

Intervalo vazio de coisas ou pessoas num espaço mais vasto onde elas existem amiúde....


unanimismo | n. m.

Escola literária do princípio do século XX que se propunha traduzir de uma maneira global a diversidade dos sentimentos e das impressões de vastos grupos humanos (Jules Romains, na França e Dos Passos, nos Estados Unidos, estão entre os seus representantes)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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