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valarem

valadio | adj.

Diz-se do terreno em que há valas para receberem a água....


vale | interj.

Fórmula de despedida para dizer adeus com desejo de saúde a uma pessoa....


Diz-se falando de resultados que valem menos pelo número do que pela importância....


Expressão familiar com que se saúda um amigo ou com que se pergunta como passa de saúde....


ut vales | loc.

Expressão usada para perguntar a alguém como está....


barroqueira | n. f.

Garganta funda, situada geralmente no centro de um vale....


congosta | n. f.

Rua estreita e longa....


chavelho | n. m.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


furão | n. m.

Mamífero carnívoro (Mustela putorius furo), da família dos mustelídeos, de corpo longo e delgado, patas curtas, cabeça triangular, orelhas curtas e arredondadas, cauda e pelagem fofas, usado como auxiliar em certas caçadas para fazer sair os coelhos das tocas e, mais recentemente, como animal de estimação....


fusa | n. f.

Nota que vale metade de uma semicolcheia ou duas semifusas....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


orreta | n. f.

Atalho através dos campos....


ouviela | n. f.

Vala para escoamento das águas dos terrenos....


runa | n. f.

Seiva de pinheiro....


silvado | n. m. | adj.

Moita de silvas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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