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uruguaia

uruguaio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Uruguai, país da América do Sul....


fratacho | n. m.

Ferramenta que consiste numa prancheta, geralmente de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro material numa superfície ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


canastra | n. f.

Jogo de cartas, de origem uruguaia, que pode ser jogado por dois até seis jogadores e com dois baralhos de cartas. (Equivalente no português de Portugal: canasta.)...


canasta | n. f.

Jogo de cartas, de origem uruguaia, que pode ser jogado por dois até seis jogadores e com dois baralhos de cartas. (Equivalente no português do Brasil: canastra.)...


maragato | n. m.

Indivíduo partidário do movimento federalista que, em 1893, inspirou a revolução contra o partido de Júlio de Castilhos, presidente do Rio Grande do Sul....


oriental | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que fica a oriente, do lado onde nasce o Sol, ou que é relativo a esse lado (ex.: zona oriental da cidade)....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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