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urinária

Relativo aos órgãos genitais e à excreção da urina (ex.: distúrbios geniturinários; doenças genitourinárias; procedimentos geniturinários)....


diacorese | n. f.

Evacuação alvina ou urinária....


meato | n. m.

Espaço que constitui passagem....


acistia | n. f.

Falta de bexiga urinária....


pielite | n. f.

Inflamação da mucosa situada na região urinária por cima da bexiga....


uretra | n. f.

Canal que vai da bexiga ao meato urinário e conduz a urina para fora da bexiga....


urnário | n. m. | adj.

Mesa em que os romanos colocavam os vasos de água....


urocistite | n. f.

Inflamação da bexiga urinária....


urografia | n. f.

Radiografia das vias urinárias, depois de uma injecção intravenosa de uma substância opaca aos raios X, que, ao eliminar-se, dá uma imagem contrastada das cavidades renais, dos ureteres e da bexiga....


urose | n. f.

Doença das vias urinárias....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


enurese | n. f.

Incontinência urinária, sobretudo durante o sono....


estoma | n. m.

Poro, orifício....


hematúria | n. f.

Fluxo de sangue pelas vias urinárias....


litoclastia | n. f.

Processo de fragmentar os cálculos urinários....


litolábio | n. m.

Instrumento para apreender cálculos urinários na bexiga....


litotomia | n. f.

Extracção de cálculos urinários por meio de incisão....


urologia | n. f.

Especialidade médica que estuda e trata o sistema urinário e o aparelho reprodutor masculino....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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