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ungüento

diapalmo | n. m.

Unguento dessecante....


megálio | n. m.

Perfume feito de óleo de avelã-da-índia....


mendésio | n. m.

Unguento feito com óleo de amêndoas amargas....


pacho | n. m.

Pedaço de pano dobrado que, embebido num líquido anti-séptico ou barrado de unguento, serve de penso nas feridas e de emoliente nas inflamações....


malagma | n. m.

Substância medicamentosa, geralmente pastosa, aplicada sobre a pele numa zona do corpo, amolecendo a zona em que é aplicada....


petálio | n. m.

Unguento de folhas de nardo....


ungido | adj. | n. m.

Fomentado com unguento....


untura | n. f.

Acto ou efeito de untar....


parche | n. m.

Pedaço de pano dobrado que, embebido num líquido anti-séptico ou barrado de unguento, serve de penso nas feridas e de emoliente nas inflamações....


pomada | n. f.

Preparação mole e untuosa para aplicações cutâneas ou capilares; unguento....


ceromel | n. m.

Unguento cuja base é cera e mel....


magma | n. m.

Mistura pastosa, mais ou menos fluida, de matérias minerais em fusão, proveniente das zonas profundas da Terra, onde as rochas foram submetidas a pressões e a temperaturas elevadíssimas....


unguento | n. m.

Medicamento externo, pouco consistente, que tem por base uma substância gorda....


populeão | n. m.

Unguento composto de folhas de dormideiras, gomos de choupo, beladona, banha de porco, etc....


ungir | v. tr.

Friccionar com unguento ou substância gorda....


alifático | adj. | adj. n. m.

Relativo a óleo ou gordura....


emplastro | n. m.

O mesmo que unguento de São Fiacre....


basilicão | n. m.

Espécie de unguento supurativo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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