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ultimes

Inscrição que se colocava nos mostradores de alguns relógios para nos lembrar que podia ser, aquela que víamos, a última hora da nossa vida....


Diz-se falando das horas; antiga inscrição usada nos mostradores dos relógios das igrejas ou dos monumentos públicos....


ultimador | n. m.

Aparelho, nas fábricas de tecidos, para acabar certas operações....


fechado | adj. | n. m.

Que não está aberto; cercado de muros....


feito | n. m. | n. m. pl. | adj. | conj.

Obra....


atimar | v. tr. | v. intr.

O mesmo que ultimar....


decidir | v. tr. e intr. | v. pron.

Determinar, resolver....


Todos os interesses, todas as paixões que estimulam e agitam o homem se extinguem com a vida....


Ave passeriforme (Telespiza ultima) da família dos fringilídeos....


ultimar | v. tr.

Pôr fim ou termo a....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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