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uca

Espécie de caranguejo (Uca tangeri) da família dos ocipodídeos, com distribuição na costa atlântica, de carapaça lisa ou com pequenas granulações, pedúnculos oculares de grandes dimensões, tendo o macho uma das patas muito desenvolvida....


gelásimo | n. m.

Designação dada a várias espécies de caranguejos da família dos ocipodídeos do género Gelasimus, cujo macho têm uma das pinças muito desenvolvida....


uca | n. m.

Designação dada a várias espécies de caranguejos da família dos ocipodídeos do género Uca ou Gelasimus, cujo macho têm uma das pinças muito desenvolvida....


chama-maré | n. m.

Designação dada a várias espécies de caranguejos da família dos ocipodídeos do género Uca ou Gelasimus, cujo macho têm uma das pinças muito desenvolvida....


xié | n. m.

Designação dada a várias espécies de caranguejos da família dos ocipodídeos do género Uca ou Gelasimus, cujo macho têm uma das pinças muito desenvolvida....


boca | n. f. | n. m. | interj.

Espécie de caranguejo (Uca tangeri) da família dos ocipodídeos, com distribuição na costa atlântica, de carapaça lisa ou com pequenas granulações, pedúnculos oculares de grandes dimensões, tendo o macho uma das patas muito desenvolvida....


Espécie de caranguejo (Uca tangeri) da família dos ocipodídeos, com distribuição na costa atlântica, de carapaça lisa ou com pequenas granulações, pedúnculos oculares de grandes dimensões, tendo o macho uma das patas muito desenvolvida....


chama-marés | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias espécies de caranguejos da família dos ocipodídeos do género Uca ou Gelasimus, cujo macho têm uma das pinças muito desenvolvida....


uca | n. f.

Aguardente de cana....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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