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tussais

Relativo a paroxismo (ex.: período paroxístico)....


micuim | n. m.

Parasita microscópico do Brasil que, introduzindo-se na pele humana, causa nela uma comichão intolerável....


SARS | n. f.

Doença infecciosa grave que atinge os pulmões, causada por um coronavírus, cujos sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, entre outros, e que pode assumir características epidémicas....


acesso | n. m. | adj.

Acto de chegar ou de entrar....


mucuim | n. m.

Parasita microscópico do Brasil que, introduzindo-se na pele humana, causa nela uma comichão intolerável....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


COVID | n. f.

Doença infecciosa respiratória, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, cujos sintomas podem incluir febre, tosse, dificuldades respiratórias e cansaço, e que, em alguns casos, pode progredir para pneumonia ou falha respiratória....


COVID-19 | n. f.

Doença infecciosa respiratória, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, cujos sintomas podem incluir febre, tosse, dificuldades respiratórias e cansaço, e que, em alguns casos, pode progredir para pneumonia ou falha respiratória....


canino | adj. | n. m.

Relativo a ou próprio de cão....


pneumonia | n. f.

Inflamação do pulmão por germes infecciosos, geralmente produzida por um micróbio específico, o pneumococo....


tosseira | n. f.

Tosse seca e repetida....


tossido | n. m.

Tosse fingida com o intuito de chamar a atenção de alguém....


tossinha | n. f.

Diminutivo de tosse....


esgana | n. f.

Acto ou efeito de esganar....


xarope | n. m. | adj. n. m.

Líquido medicamentoso adocicado, usado com fins terapêuticos (ex.: xarope para a tosse)....


gosma | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Doença que acomete a língua das aves, especialmente das galinhas....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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