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turdídeos

sabiá | n. m. ou f.

Pássaro canoro da família dos turdídeos....


túrdidas | n. m. pl.

O mesmo que turdídeos....


piranga | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Ave passeriforme (Turdus rufiventris) da família dos turdídeos, encontrada na América do Sul, de dorso pardo ou acinzentado, garganta esbranquiçada estriada de preto, ventre ferrugíneo e canto melodioso....


carvoeiro | n. m. | adj.

Pequena ave (Phaenicurus ochruros) da família dos turdídeos, de plumagem preta com cauda ruiva....


rouxinol | n. m.

Ave passeriforme (género Luscinia Forster, família dos turdídeos) cuja plumagem é arruivada no dorso e nas asas e esbranquiçada no pescoço. (O seu canto é particularmente melodioso, suavíssimo e vibrante, e, o que é mais importante, sempre variado e recriado. Apenas o macho canta.)...


turdídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos turdídeos....


tordeira | n. f.

Ave passeriforme (Turdus viscivorus), da família dos turdídeos, de peito e ventre em tom branco acastanhado com pequenas pintas castanhas e dorso acastanhado....


tordo | n. m.

Pássaro dentirrostro da família dos turdídeos, de que há várias espécies, umas sedentárias em Portugal (tordo-visgueiro, tordo-branco), outras de arribação (tais como o tordo-pisco e o tordo-zorzal)....


zornal | n. m.

Ave passeriforme (Turdus pilaris) da família dos turdídeos, de dorso castanho, uropígio cinzento e peito claro com pintas castanhas....


zorzal | n. m.

Ave passeriforme (Turdus pilaris) da família dos turdídeos, de dorso castanho, uropígio cinzento e peito claro com pintas castanhas....


zorral | n. m.

Ave passeriforme (Turdus pilaris) da família dos turdídeos, de dorso castanho, uropígio cinzento e peito claro com pintas castanhas....


cochoa | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos turdídeos, dos géneros Cochoa e Chlamydochaera....


rabo-ruço | n. m.

Pequena ave (Phaenicurus ochruros) da família dos turdídeos, de plumagem preta com cauda ruiva....


rabo-ruivo | n. m.

Pequena ave (Phaenicurus ochruros) da família dos turdídeos, de plumagem preta com cauda ruiva....


rabisca | n. f.

Pequena ave (Phaenicurus ochruros) da família dos turdídeos, de plumagem preta com cauda ruiva....


Ave passeriforme (Zoothera andromedae) da família dos turdídeos....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pergunta-se: Desculpe esse lugar é livre? ou está livre? Diz-se: O exercício é correcto ou está correcto?
Nas frases apontadas, aparentemente, deverá utilizar o verbo estar, pois trata-se, em ambos os casos, de uma qualidade ou estado não definitivo (ex.: esse lugar está livre, mas estará ocupado daqui a pouco; o exercício agora está certo, mas estava errado antes da correcção).

Num contexto específico, o primeiro exemplo poderá estar correcto com o verbo ser (ex.: esse lugar é livre [= não é um lugar reservado a ninguém] e poderá ser ocupado por qualquer pessoa).


Ver todas