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tubarões

Diz-se da barbatana caudal de certos peixes (esturjão, raia, tubarão), em que o lado dorsal, mais desenvolvido que o ventral, contém um prolongamento da coluna vertebral....


romeirinho | n. m.

Peixe (Naucrates ductor) carnívoro da família dos carangídeos, de corpo comprido, com faixas verticais negras, que tem o hábito de acompanhar tubarões ou outros peixes grandes de águas quentes, para se alimentar dos restos das suas presas....


condricte | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende raias, tubarões e quimeras....


romeiro | n. m.

Peixe (Naucrates ductor) carnívoro da família dos carangídeos, de corpo comprido, com faixas verticais negras, que tem o hábito de acompanhar tubarões ou outros peixes grandes de águas quentes, para se alimentar dos restos das suas presas....


carcarrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de esqueleto cartilaginoso a que pertencem muitos tubarões de médio e de grande porte....


lamnídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos lamnídeos....


elasmobrânquio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subclasse de peixes que engloba os tubarões e as raias....


rincodontídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de tubarões a que pertence o tubarão-baleia....


centroforídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de tubarões da ordem dos esqualiformes, de porte pequeno a moderado, com dentes inferiores maiores do que os superiores, duas barbatanas dorsais com espinhas estriadas, sem barbatana caudal, de distribuição alargada em águas oceânicas profundas....


seláquio | adj. | n. m. pl.

Subclasse de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende as raias e os tubarões....


bicheiro | n. m. | adj. | adj. n. m.

Cacete com que os jangadeiros pescadores se defendem do ataque dos tubarões....


ciliorrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes de esqueleto cartilaginoso, a que pertencem tubarões de tamanho geralmente médio, com duas pequenas barbatanas dorsais, olhos alongados e um padrão de manchas ou riscas na pele....


esquatina | n. f.

Designação dada a várias espécies de tubarão do género Squatina, da família dos esquatinídeos, de corpo achatado e barbatanas peitorais largas....


tubarão | n. m.

Designação vulgar dada a várias espécies de peixes marinhos de esqueleto cartilaginoso, de pequeno e médio porte, com corpo fusiforme, cabeça grossa e boca com várias fiadas de dentes triangulares....


remeiro | adj. | n. m.

Peixe (Naucrates ductor) carnívoro da família dos carangídeos, de corpo comprido, com faixas verticais negras, que tem o hábito de acompanhar tubarões ou outros peixes grandes de águas quentes, para se alimentar dos restos das suas presas....


ductor | adj. n. m. | n. m.

Peixe carnívoro (Naucrates ductor) da família dos carangídeos, de corpo comprido, com faixas verticais negras, que tem o hábito de acompanhar tubarões ou outros peixes grandes de águas quentes, para se alimentar dos restos das suas presas....


feridente | adj. 2 g.

Que fere (ex.: comentário feridente da auto-estima; o tribunal vai decidir se a norma é feridente da Constituição; os encontros com tubarões raramente são mortais ou sequer feridentes)....


esqualiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Ordem que reúne tubarões com duas barbatanas dorsais e cinco fendas franquiais....


cabeça-chata | n. 2 g. | n. m. | n. f.

Designação dada aos nordestinos, especialmente aos cearenses....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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