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tresloucais

pinel | n. 2 g.

Pessoa louca ou tresloucada....


varrido | adj. | n. m.

Que se varreu; limpo com vassoura....


desvairado | adj. | adj. n. m.

Que perdeu o juízo ou o bom senso....


tresloucado | adj. n. m.

Que ou quem perdeu o juízo ou o bom senso....


louco | adj. n. m. | adj.

Que ou quem perdeu a razão; que ou quem apresenta distúrbios mentais....


marar | v. tr. | v. intr.

Causar a morte de....


tresloucar | v. tr. | v. intr.

Tornar louco; desvairar....


avariar | v. tr. | v. intr. e pron. | v. intr.

Causar avaria ou dano (ex.: o mau uso pode avariar o aparelho)....


esfuziado | adj.

Que perdeu o juízo ou o bom senso....


reloucar | v. intr.

Enlouquecer, tresloucar....


enlouquecer | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar louco....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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