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topetes

atopetado | adj.

Que tem topete; içado até ao tope....


topetudo | adj.

Que tem ou traz topete....


topeteira | n. f.

Parte da cabeçada que circunda a testa do animal....


touta | n. f.

Sede das capacidades intelectuais, da memória, das emoções e das decisões....


pena | n. f.

Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas....


estopetar | v. tr.

Desmanchar o topete a....


topetar | v. tr. | v. intr.

Tocar o ponto mais alto de....


poupa | n. f.

Ave bucerotiforme tenuirrostra (Upupa epops) da família dos upupídeos, com as dimensões aproximadas às de um melro, de cor acastanhada na cabeça e pescoço, com asas pretas e brancas e cuja cabeça é adornada com um conjunto de penas levantadas....


topete | n. m.

Tufo de cabelo na parte da frente da cabeça (ex.: o palhaço tem um topetena cabeleira)....


lata | n. f.

Folha de ferro, delgada e estanhada (ex.: anel de lata)....


tapete | n. m.

Espécie de estofo fino com que se cobrem, adornam ou protegem pavimentos....


destopetear | v. tr.

Cortar a parte da crina do cavalo pendente sobre os olhos....


Ave apodiforme (Lophornis adorabilis) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis verreauxii) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis helenae) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis delattrei) da família dos troquilídeos....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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