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tendi

conivente | adj. 2 g.

Que está de conivência....


Que tende a aumentar gradualmente (ex.: febre epacmástica)....


evulsivo | adj.

Que tende a arrancar, ou extrair, que facilita a evulsão....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


lúbrico | adj.

Que facilita o movimento de deslizar ou escorregar (ex.: chão lúbrico)....


opilativo | adj.

Que causa entupimento ou obstrução; que opila....


propenso | adj.

Que tende naturalmente para....


silveiro | adj.

Diz-se do touro com uma malha branca na testa, tendo escura a cabeça....


Diz-se das proposições que, tendo o mesmo sujeito e o mesmo atributo, diferem entre si por uma ser afirmativa e a outra negativa....


sinclinal | adj. 2 g.

Diz-se da linha seguida pelas camadas de terreno que, curvando-se, em direcções opostas, tendem a reunir-se....


territorial | adj. 2 g.

Relativo a território (ex.: divisão territorial, fronteira territorial)....


Pelas razões que vêm depois; pelas consequências do efeito à causa....


Que está centrado na imagem gráfica ou escrita tende para privilegiar a imagem ou a escrita em detrimento do som....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual o plural para a expressão alerta ou em alerta? As orações Eles permanecem alertas e Eles permanecem em alerta estão corretas?
Nenhuma das expressões referidas pode ser considerada incorrecta.

A palavra alerta pode ser usada como advérbio, como adjectivo, como substantivo ou como interjeição.

Como advérbio mantém-se sempre invariável (ex.: ela permanece alerta; eles permanecem alerta).

Como adjectivo é uniforme, flexiona em número e concorda com o nome que qualifica (ex.: as pessoas permanecem alertas; a presa alerta conseguiu escapar do leão).

Como interjeição, pode ser usada, de forma invariável, para avisar ou solicitar atenção ou cuidado (ex.: alerta, camaradas!).

A palavra alerta pode ainda ser usada como substantivo masculino, admitindo apenas flexão em número (ex.: o guarda deu o alerta quando um dos prisioneiros se pôs em fuga; não prestaram atenção aos alertas dados pelo guarda).

A locução adverbial em alerta está correcta (neste caso, alerta assume a classificação de substantivo) e também se mantém invariável em qualquer dos contextos usados (ex.: ele permanece em alerta; eles permanecem em alerta).


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