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templo

Equivalente latino do nome que davam os judeus ao lugar mais santo e mais recatado do templo; aplica-se a qualquer lugar defeso aos profanos....


Inscrição grega atribuída a Quílon, que se lia no frontão do templo de Delfos....


chantre | n. m.

Aquele que entoa os salmos nos templos protestantes....


dedicação | n. f.

Consagração (de templos, edifícios, etc.)....


encénia | n. f.

Festa que os judeus e os gregos celebravam quando se inaugurava um templo, se concluía um edifício notável, se iniciava uma grande empresa, etc....


mazania | n. f.

Corporação administrativa de um pagode ou templo hindu....


ostiariato | n. m.

Cargo de ostiário ou daquele que abria e fechava as portas do templo e guardava as alfaias do culto....


ostiário | n. m.

O que abria e fechava as portas do templo e guardava as alfaias do culto....


pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


sacelo | n. m.

Pequeno templo ou santuário....


sinagoga | n. f.

Templo de culto judaico....


xambuje | n. m.

Religioso japonês que serve de guia aos estrangeiros que visitam os templos....


ostiariado | n. m.

Cargo de ostiário ou daquele que abria e fechava as portas do templo e guardava as alfaias do culto....


edifício | n. m.

Construção de certa importância (palácio, fábrica, templo, etc.)....


gazofilácio | n. m.

Caixa ou cofre onde se recolhiam as oferendas para o culto (ex.: gazofilácio do Templo de Jerusalém)....


herodiano | n. m.

Membro de uma seita judaica, citada nos Evangelhos e que fazia profissão de honrar a memória de Herodes, que reedificara o Templo de Jerusalém....


hierodrama | n. m.

Representação cénica dos feitos de um deus, nos templos pagãos....


hierodula | n. f.

Mulher adstrita ao serviço de um templo grego....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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