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tamanhas

cubicular | adj. 2 g.

Em forma ou do tamanho de cubículo....


maneirinho | adj.

Que se manuseia com facilidade....


minguta | adj. 2 g.

Com tamanho reduzido....


trimorfo | adj.

Diz-se de uma substância susceptível de cristalizar em três formas diferentes, incompatíveis....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


palmeiro | adj.

Que regula pelo tamanho de um palmo....


prócero | adj.

Que tem grande altura ou tamanho....


Que é relativo ou se assemelha à figura do gigante Gargântua, personagem de François Rabelais (ex.: universo gargantuesco)....


isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


fotomotor | adj.

Diz-se do reflexo ou da reacção que controla o tamanho das pupilas em resposta às mudanças de intensidade da luz....


nanomolecular | adj. 2 g.

Relativo a nanomolécula ou a uma molécula cujo tamanho é inferior a 100 nanómetros (ex.: estrutura nanomolecular)....


congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....


Relativo a nanómetro ou a dimensões da ordem dos bilionésimos do metro (ex.: dimensões nanométricas; tamanho nanométrico)....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


comprimido | adj. | n. m.

Reduzido a menor volume....


confeito | n. m.

Grão (geralmente de erva-doce) coberto de açúcar....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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