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tópos

cronótopo | n. m.

Espaço-tempo contínuo a quatro dimensões do universo de Minkowski (matemático alemão, 1864-1909)....


biótopo | n. m.

Área geográfica de dimensões variáveis, por vezes muito pequenas, que oferece condições constantes ou cíclicas às espécies que constituem a biocenose....


isótopo | adj. n. m.

Diz-se de ou átomo que tem o mesmo número atómico que outro, mas um número de massa diferente....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


topo- | elem. de comp.

Exprime a noção de lugar (ex.: topofobia)....


atopia | adj.

Predisposição hereditária para determinadas reacções alérgicas....


tópos | n. m.

Convenção ou tema literário ou retórico que se repete com frequência (ex.: analisou os topoi do discurso político). [Mais usado no plural.]...


eutopia | n. f.

Espaço exterior materializado, percepcionado como susceptível de realizar os valores e aspirações locais....


paratopia | n. f.

Qualquer deslocação de um órgão ou membro, tais como as luxações ou as hérnias....


distopia | n. f.

Localização anormal de um órgão....


ectopia | n. f.

Deslocação ou localização anómala de um órgão....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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