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suaílis

moafa | n. f.

Estado de pessoa embriagada....


suaíli | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos suaílis, conjunto de povos bantos que fala suaíli ou ao suaíli enquanto sistema linguístico....


sitatunga | n. f.

Antílope africano (Tragelaphus spekii), bom nadador, caracterizado pela pelagem densa castanha com riscas e manchas brancas e pelos cascos grandes e curvos, que lhe permitem deslocar-se melhor nos pântanos....


punga | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem é ruim, sem préstimo....


suaíle | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que suaíli....


muzungo | n. m.

Nome dado na Zambézia ao português....


mezungo | n. m.

Indivíduo de pele clara, geralmente europeu....


miombo | n. m.

Tipo de vegetação da savana tropical, com predominância do género Brachystegia, encontrado na África central e austral (ex.: floresta de miombo)....


safári | n. m.

Expedição de caça de animais ferozes e de grande porte, geralmente em África....


Ave passeriforme (Passer suahelicus) da família dos passerídeos....


Ave passeriforme (Passer suahelicus) da família dos passerídeos....



Dúvidas linguísticas



Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De uns tempos para , tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado deno máximoouse tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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