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soprando-os

estridente | adj. 2 g.

Agudo, sibilante (como o sopro do vento)....


mareiro | adj.

Que sopra do mar....


A inspiração é um dom da natureza, não depende da vontade; o Espírito dá os seus dons a quem lhe apraz....


Que ocorre durante toda a sístole (ex.: sopro holossistólico)....


pneumato- | elem. de comp.

Exprime a noção de ar ou de espírito....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


cambueiro | n. m.

Vento tempestuoso que sopra do sul....


charanga | n. f.

Conjunto de músicos que tocam principalmente instrumentos metálicos de sopro....


pênfigo | n. m.

Doença cutânea caracterizada por escamas avermelhadas em que se formam bolhas cheias de líquido seroso....


simum | n. m.

Vento abrasador que em África sopra do sul para o norte....


siroco | n. m.

Vento muito quente e seco do sudeste que sopra no Mediterrâneo....


tudel | n. m.

Pequeno tubo de metal onde se põe a palheta dos instrumentos de sopro (ex.: tudel para fagote; tudel de saxofone)....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


trombeiro | n. m.

Género de peixes acantopterígios....


zarabatana | n. f.

Tubo comprido pelo qual se impelem com o sopro pequenos projécteis como pequenas pedras, setas, etc....


xaroco | n. m.

Vento muito quente e seco do sudeste que sopra no Mediterrâneo....


trombone | n. m.

Instrumento musical de sopro composto de dois tubos recurvados que podem entrar um no outro, de modo a produzir os diversos tons e semitons....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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