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sobrarei

cérico | adj.

Diz-se de um ácido que resulta da acção do ácido nítrico sobre a cera....


celífero | adj.

Que sustenta o céu sobre si (epíteto de Hércules e Atlas)....


chitão | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


convoluto | adj.

Enrolado várias vezes sobre si em forma de cartucho....


corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


contrapassantes | adj. 2 g. pl.

Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


epi- | pref.

Exprime a noção de sobre, depois, por (ex.: epicutâneo)....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....


epipétalo | adj.

Diz-se dos estames que nascem sobre a corola ou sobre as pétalas....


Diz-se dos estames que nascem sobre o pistilo....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

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