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setores

intersectorial | adj. 2 g.

Que se processa entre vários sectores....


transectorial | adj. 2 g.

Que atravessa ou é relativo a vários sectores....


contrafogo | n. m.

Fogo que se acende em determinados sectores para criar um vazio e deter assim um incêndio....


Actividade ou serviço que pretende neutralizar os serviços secretos de um inimigo ou de uma entidade que é considerada um risco do ponto de vista das informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos....


Actividade ou serviço que visa obter e fornecer informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos....


de minimis | loc.

Usa-se em várias áreas legais para se referir a pequenas quantidades ou graus reduzidos de algo (ex.: a comissão estabeleceu um limiar de minimis abaixo do qual se pode considerar que este artigo do regulamento não se aplica; os auxílios de minimis são aplicáveis a empresas de todos os sectores; regra de minimis)....


Actividade ou serviço que visa obter através da Internet ou de outra rede de computadores informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos....


dessectorizar | v. tr.

Desfazer a divisão em sectores ou retirar o carácter sectorial....


Pessoa que ocupa um cargo elevado na administração de uma organização e que superintende direcções ou sectores....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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