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seminários

Relativo a duas ou mais dioceses (ex.: encontro interdiocesano; seminário interdiocesano)....


escolástica | n. f.

Filosofia ensinada nos seminários católicos....


simpósio | n. m.

Conjunto de trabalhos relacionados com o mesmo assunto e de autores diferentes....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


webinar | n. m.

Seminário ou apresentação com fins didácticos realizado pela Internet para um grupo de pessoas, geralmente com interacção....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


seminarista | n. m.

Aluno interno de um seminário....


fâmulo | n. m.

Serviçal, nos seminários ou na residência dos bispos....


tridentino | adj. | n. m.

Relativo ao Concílio de Trento, conselho ecuménico católico realizado de Dezembro de 1545 a Dezembro de 1563 (ex.: herança tridentina; reforma tridentina; seminários de tradição tridentina)....


assistente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Que ou o que dá assistência....


webinário | n. m.

Seminário ou apresentação com fins didácticos realizado pela Internet para um grupo de pessoas, geralmente com interacção (ex.: vamos realizar um webinário gratuito sobre ensino não presencial)....


congregacional | adj. 2 g.

Relativo a congregação (ex.: seminário congregacional)....


volta | n. f. | n. f. pl.

Tira branca de linho ou de algodão, na parte superior do cabeção dos padres e, hoje em desuso, dos lentes e alunos da Universidade de Coimbra e dos seminários....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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