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sebinho

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos tiranídeos....


sebito | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


sebite | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


caga-sebite | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


caga-sebito | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


bananeiro | adj. | n. m.

Relativo a banana (ex.: bananeiro)....


caga-sebo | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


cambacica | n. f.

Ave passeriforme (Coereba flaveola) da família dos traupídeos, de peito e barriga amarelos, dorso acinzentado ou acastanhado e cabeça escura com uma listra branca acima dos olhos, encontrada na América Central e do Sul....


sebinho | n. m.

Designação dada a diversas aves passeriformes de pequenas dimensões....


amarelinho | n. m.

Designação dada a várias plantas que se destacam pelo amarelo das flores, da cor da madeira ou de algum pigmento delas extraído....


Ave passeriforme (Lophotriccus galeatus) da família dos tiranídeos....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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