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sanguessuga

bdelar | adj. 2 g.

Que tem ventosas....


bdelómetro | n. m.

Instrumento destinado a sugar o sangue e que permite calcular a quantidade extraída e regular a emissão....


chamichunga | n. f.

Espécie de sanguessuga americana que constitui uma praga no Rio Grande do Sul....


mazá | n. m.

Verme anelídeo, espécie de sanguessuga....


anelídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subdivisão de vermes a que pertence a minhoca, a ténia ou a sanguessuga, com o corpo dividido em segmentos semelhantes a anéis....


sanguessuga | n. f.

Anelídeo aquático, outrora usado na sangria capilar....


hirudinicultor | adj. n. m.

Que ou quem se dedica à hirudinicultura ou à criação de sanguessugas....


bicheiro | n. m. | adj. | adj. n. m.

Frasco de guardar sanguessugas....


bicha | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal de corpo comprido e sem pernas, como a cobra, a lombriga, a sanguessuga, etc....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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