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síncope

chilique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


delíquio | n. m.

Acto de liquefazer-se sob a acção ou humidade do ar....


chelique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


síncopa | n. f.

O mesmo que síncope....


vágado | n. m.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


epilepsia | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


estrelico | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


lipotimia | n. f.

Estado em que se suspendem os movimentos do corpo, conservando a sensibilidade....


pasmo | n. m. | adj.

Grande admiração....


piloura | n. f.

Tontura; síncope; loucura ou acesso de loucura....


hidrocussão | n. f.

Síncope ou paragem cardíaca causada pelo choque térmico violento da imersão súbita de um corpo em água fria (ex.: morte por hidrocussão)....


vasovagal | adj. 2 g.

Relativo aos vasos sanguíneos e ao nervo vago (ex.: síncope vasovagal)....


sincopado | adj.

Diz-se de duas notas ligadas por síncope....


síncope | n. f.

Suspensão súbita e momentânea da acção do coração ou interrupção da respiração, das sensações e dos movimentos voluntários....


sincopal | adj. 2 g.

Relativo a síncope....


sincopar | v. tr. | v. tr. e intr.

Tirar letra ou sílaba, no meio da palavra, por meio de síncope....


gota | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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