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síncope

delíquio | n. m.

Acto de liquefazer-se sob a acção ou humidade do ar....


chelique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


síncopa | n. f.

O mesmo que síncope....


vágado | n. m.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


epilepsia | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


estrelico | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


lipotimia | n. f.

Estado em que se suspendem os movimentos do corpo, conservando a sensibilidade....


pasmo | n. m. | adj.

Grande admiração....


piloura | n. f.

Tontura; síncope; loucura ou acesso de loucura....


hidrocussão | n. f.

Síncope ou paragem cardíaca causada pelo choque térmico violento da imersão súbita de um corpo em água fria (ex.: morte por hidrocussão)....


sincopado | adj.

Diz-se de duas notas ligadas por síncope....


síncope | n. f.

Suspensão súbita e momentânea da acção do coração ou interrupção da respiração, das sensações e dos movimentos voluntários....


sincopar | v. tr. | v. tr. e intr.

Tirar letra ou sílaba, no meio da palavra, por meio de síncope....


sincopizar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Tirar letra ou sílaba, no meio da palavra, por meio de síncope....


badagaio | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


sincopal | adj. 2 g.

Relativo a síncope....


vasovagal | adj. 2 g.

Relativo aos vasos sanguíneos e ao nervo vago (ex.: síncope vasovagal)....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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