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removei

Que desopila; que remove desopilação....


desopilante | adj. 2 g.

Que desopila; que remove opilação....


semoto | adj.

Que está longe....


anticalcário | adj. 2 g. 2 núm.

Que remove o calcário ou combate a sua formação (ex.: filtro anticalcário)....


Em cuja superfície foi removida uma camada fina de material através de electrólise (ex.: componentes electropolidos; inox electropolido)....


lumpectomia | n. f.

Cirurgia destinada a extrair um nódulo, geralmente usada para remover um tumor na mama e algum tecido envolvente, mas sem fazer a extracção cirúrgica da mama ou de parte dela, como na mastectomia....


remoção | n. f.

Acto ou efeito de remover....


dragado | adj. | n. m.

Que se dragou (ex.: volume dragado; material dragado)....


pararaca | n. m. | adj. 2 g.

Local, num rio, onde a água passa com rapidez e ruído, levantando e removendo pedras do leito....


alavanca | n. f.

Barra rígida que se pode mover em volta de um ponto fixo (ponto de apoio ou fulcro), para remover, levantar grandes pesos....


dermabrasão | n. f.

Procedimento cirúrgico em que são removidas as camadas superficiais da pele através de meios mecânicos rotatórios, lixas ou afins....


Procedimento cirúrgico em que são removidas as camadas superficiais da pele através de meios mecânicos rotatórios, lixas ou afins....


Acto ou efeito de desintubar ou de remover um tubo que foi introduzido num canal ou numa cavidade natural (ex.: desintubação para a interrupção da ventilação mecânica; desintubação traqueal)....


extubação | n. f.

Acto ou efeito de extubar ou de remover um tubo que foi introduzido num canal ou numa cavidade natural (ex.: extubação traqueal)....


craniectomia | n. f.

Cirurgia em que se corta e remove parte da caixa craniana para criar mais espaço para o cérebro se expandir e reduzir a pressão intracraniana elevada....


bagaceiro | n. m. | adj.

Aquele que remove o bagaço....


bagunça | n. f.

Desordem; confusão....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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