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refere

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


anfórico | adj.

Que se refere a ânfora....


exócrino | adj.

Que se refere à secreção de produtos eliminados directamente dos tegumentos ou das mucosas....


fenomenal | adj. 2 g.

Que participa da natureza do fenómeno ou se lhe refere....


etc. | abrev.

Usa-se para indicar "e o resto", numa enumeração em que não se referem todos os elementos....


Que se refere ao pedagogista alemão Fröbel (1782-1852) ou ao seu sistema....


impessoal | adj. 2 g.

Que não se refere a pessoa determinada....


infando | adj.

De que não se deve falar ou que não se deve referir, geralmente por causar horror....


interescolar | adj. 2 g.

Que se refere a relações recíprocas entre duas ou mais escolas (ex.: campeonato interescolar)....


isíaco | adj.

Relativo à deusa Ísis ou aos monumentos que a ela se referem....


nefando | adj.

Que não pode ou não deve ser falado ou referido, geralmente por causar horror....


papilar | adj. 2 g.

Que se refere às papilas....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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