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recalcitração

recalcitrante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que recalcitra; desobediente; obstinado....


cilhão | n. m. | adj.

Cilha grande....


repontão | adj. n. m.

Que ou o que responde, recalcitra, que respinga, quando censurado....


espirrar | v. tr. | v. intr.

Expelir com a força do espirro....


rebifar | v. tr.

Refilar, recalcitrar....


refilar | v. tr. | v. intr.

Tornar a filar....


repontar | v. intr. | v. tr.

Aparecer de novo, a pouco e pouco....


respingar | v. tr. e intr. | v. intr.

Dar coices (a cavalgadura)....


revirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Virar outra vez; virar do avesso....


| n. m.

Parte do corpo humano que se articula com a extremidade inferior da perna....


respingador | adj. n. m.

Que ou aquele que respinga, recalcitra ou dá más respostas; que dá coices....


pernóstico | adj. n. m.

Que ou quem mostra excessiva confiança ou orgulho exagerado em si próprio (ex.: tom pernóstico; conversa de pernóstico)....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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