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rapino

uncinado | adj.

Que é curvo como as garras de uma ave de rapina....


Frase que Tácito dá como proferida por um herói da Calcedónia, Gálgaco, a respeito das rapinas dos Romanos; aplica-se aos conquistadores que, a pretexto de introduzir a civilização num país, o devastam....


alrete | n. m.

Ave de rapina, semelhante ao corvo....


chavaria | n. f.

Grande quantidade de chaves....


gadanho | n. m.

Utensílio composto por um cabo longo e direito que termina com uma lâmina larga disposta perpendicularmente, um pouco curva na ponta, usado para segar ervas de pasto ou feno....


volataria | n. f.

Arte de caçar com falcões e outras aves de rapina adestradas....


altanaria | n. f.

Qualidade do que é altaneiro....


ásture | adj. 2 g. | n. m.

Relativo às Astúrias, região espanhola....


cubi | n. m.

Ave de rapina da África....


filandras | n. f. pl.

Fios longos e delgados....


gipaeto | n. m.

Género de aves de rapina, da família dos falconídeos....


itapema | n. f.

Ave de rapina brasileira também chamada gavião-tesoura....


jimbe | n. m.

Ave de rapina nocturna....


rapinância | n. f.

Qualidade ou condição de quem vive de rapinas, de quem rouba....


rapinanço | n. m.

Acto ou efeito de rapinar, de roubar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




A minha dúvida é a seguinte: o singular, em português claro, da palavra "sandwich" é sande ou sandes. Esta dúvida deve-se ao facto de que algumas pessoas usarem "sande" e outras usarem "sandes"! Na minha opinião, o singular será "sande". Espero não estar enganado! Sei que não é uma dúvida que irá salvar a Humanidade mas gostava de que me esclarecessem!
As palavras sande e sandes são sinónimas de sanduíche, o aportuguesamento da palavra inglesa sandwich. As duas formas, sande e sandes, são obtidas por truncação (processo de formação de palavras que consiste na redução de um termo sem alteração do seu significado ou da sua categoria gramatical) do substantivo sanduíche, sendo que no caso de sandes se verifica o acréscimo paragógico de um -s expressivo.

O plural de sande forma-se de modo regular, acrescentando um s ao final da palavra (ex.: comeu uma sande de fiambre / comeu duas sandes de fiambre), enquanto a palavra sandes é invariável em número, isto é, a forma singular é igual à forma plural (ex.: a sandes de frango estava deliciosa / as sandes de frango estavam deliciosas). Em português, existem vários casos de pares de variantes em que uma delas flexiona em número e a outra, que corresponde graficamente ao plural da primeira, é invariável em número, tais como cosmo / cosmos, lava-loiça / lava-loiças ou pobretana / pobretanas.


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