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raçãozita

porcino | adj.

Relativo ou próprio do porco (ex.: rações porcinas)....


diária | n. f.

Quantia ganha, recebida ou gasta em cada dia....


Operação que consiste na compactação de material para o transformar em pelotas ou granulados (ex.: pelotização de minério de ferro; pelotização de rações)....


Acto ou efeito de peletizar (ex.: peletização de rações)....


dose | n. f.

Quantidade determinada de cada ingrediente de uma preparação....


jarra | n. f. | n. m.

Vaso de porcelana ou vidro para flores ou ornato....


Perda de água para a atmosfera por evaporação do solo e por transpiração das plantas....


palatabilizante | adj. 2 g. | n. m.

Que torna palatável ou agradável ao gosto (ex.: substância palatabilizante)....


ração | n. f.

Porção de alimento ou de bebida para um ou mais dias de alimentação de homens ou animais ou só para uma comida ou vez....


tamina | n. f.

Vaso que servia no Brasil para medir a ração diária de farinha para os escravos negros....


cevadeira | n. f.

Saco que se suspende ao pescoço dos animais para comerem ração onde não há manjedoura....


inteiração | n. f.

Valor (em dinheiro) que se dá por uma ração ou pela parte que lhe falta....


pitança | n. f.

Ração diária de comida....


segundeira | n. f.

Segunda camada de cortiça....


granulado | adj. | adj. n. m.

Que se granulou....


lavador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que lava....


racioneiro | adj. n. m.

Que ou o que tem direito a ração....


amilhar | v. tr.

Tratar com milho; dar rações de milho a....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

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