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quicongo

quilápi | n. m.

Venda a crédito (ex.: a economia informal inclui práticas como a quixiquila ou o quilápi)....


guando | n. m.

Planta arbustiva (Cajanus cajan) da família das faseoláceas....


andu | n. m.

Planta arbustiva (Cajanus cajan) da família das faseoláceas....


riamba | n. f.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


guandu | n. m.

O mesmo que guando....


baco | n. m. | adj.

Caixão para lavagem de diamantes....


diamba | n. f.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


kikongo | n. m.

O mesmo que quicongo....


funar | v. intr.

Vender mercadorias em localidades do interior do país....


enquice | n. f.

O mesmo que inquice....


equice | n. f.

O mesmo que inquice....


inquice | n. f.

Divindade equivalente ao orixá, nos candomblés de rito angola e congo....


iquice | n. f.

O mesmo que inquice....


malembe | adv. | n. m.

Sem pressa (ex.: o jogo começou malembe, malembe)....


liamba | n. f.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


quicongo | n. m. | adj.

Indivíduo pertencente aos grupos étnicos que falam quicongo....


cola | n. f.

Designação comum a várias plantas do género Cola, da família das esterculiáceas....


angico | n. m.

Indivíduo dos angicos, grupo de povos que habitava uma região da África equatorial, hoje correspondente ao Congo....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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