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quebra-luz

quebra-sol | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


brise | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


brise-soleil | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


sombreira | n. f.

Peça para vela ou candeeiro, destinada a diminuir a intensidade da luz ou para a desviar para outro plano....


velador | n. m. | adj.

Castiçal ou quebra-luz....


abaixa-luz | n. m.

Reflector, revestimento ou estrutura para diminuir a intensidade da luz ou para dirigir a luz....


abajur | n. m.

Reflector ou armação revestida que faz incidir a luz num outro plano ou lhe quebra a intensidade....


guarda-luz | n. m.

Reflector que faz incidir a luz num outro inferior....


pantalha | n. f.

Estrutura revestida destinada a quebrar a intensidade da luz ou a orientá-la....


quebra-luz | n. m.

Placa ou conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares (ex.: quebra-luz móvel)....


lucivelo | n. m.

Reflector, revestimento ou estrutura para diminuir a intensidade da luz ou para dirigir a luz....


tapa-luz | n. m.

Reflector, revestimento ou estrutura para diminuir a intensidade da luz ou para dirigir a luz....


veda-luz | n. m.

Reflector, revestimento ou estrutura para diminuir a intensidade da luz ou para dirigir a luz....


bandeira | n. f.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc., ou simplesmente para comunicar ao longe sinais convencionais....


pára-luz | n. m.

Reflector, revestimento ou estrutura para diminuir a intensidade da luz ou para dirigir a luz....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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