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puta

Expressão para indicar que se fala muito a sério....


putéfia | n. f.

Mulher que se prostitui....


puteiro | n. m.

Prostíbulo, bordel....


putedo | n. m.

Conjunto de prostitutas....


putaria | n. f.

Conjunto de prostitutas....


puxa | interj. | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Expressão designativa de espanto, irritação ou impaciência....


fideputa | n. 2 g.

Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter....


fidaputa | n. 2 g.

Pessoa que se considera muito desprezível ou sem carácter....


aputar | v. pron. | v. tr. e pron.

Assemelhar(-se) a puta, pela aparência ou pelo comportamento....


putear | v. intr. | v. tr.

Frequentar prostitutas....


filho | n. m. | n. m. pl.

Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais....


putice | n. f.

Acto ou dito desleal ou que mostra falta de carácter....


puta | n. f. | adj. 2 g.

Que tem grande qualidade, quantidade ou intensidade (ex.: este bairro tem umas putas casas; que puta concerto!)....


putada | n. f.

Grupo de putas....


putal | n. m.

Lugar de prostituição....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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