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pugilista

boxista | n. m.

O mesmo que pugilista....


cesto | n. m.

Espécie de luva constituída por uma correia de couro com reforço metálico, enrolada à volta das mãos ou dos braços dos pugilistas....


boxeur | n. m.

Ver pugilista....


jabe | n. m.

Golpe directo do braço avançado, geralmente rápido e curto, desferido pelo pugilista à cabeça do adversário....


púgil | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g.

Que ou quem luta usando os punhos....


pugilista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem luta servindo-se dos punhos ou dando murros....


boxador | adj. n. m.

O mesmo que pugilista....


boxeador | adj. n. m.

O mesmo que pugilista....


pugilómetro | n. m.

Dinamómetro com o qual se avalia o impulso ou a força do punho humano....


boxar | v. intr. | v. pron.

Praticar boxe, ser pugilista....


grogue | n. m. | adj. 2 g.

Que está zonzo ou estonteado (ex.: o pugilista ficou grogue com o golpe final)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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