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psiquiátrica

Qualidade do que é imputável (ex.: a perícia psiquiátrica foi pedida para avaliar a eventual imputabilidade do arguido)....


Acto ou efeito de desinstitucionalizar ou de se desinstitucionalizar (ex.: desinstitucionalização de estruturas; desinstitucionalização psiquiátrica)....


pinel | n. 2 g.

Pessoa louca ou tresloucada....


psiquiatrizar | v. tr. e pron.

Dar ou assumir carácter psiquiátrico (ex.: psiquiatrizar eventos; tem tendência a psiquiatrizar-se)....


manganismo | n. m.

Intoxicação, causada pela exposição crónica a níveis elevados de manganésio, que pode originar distúrbios psiquiátricos e motores....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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