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profundidades

abissal | adj. 2 g.

Relativo às grandes profundidades submarinas....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....


plutónico | adj.

Que é de origem ígnea e se formou a grande profundidade no interior da terra....


Que se situa ou se encontra aproximadamente de 0 a 200 metros de profundidade abaixo da superfície do mar (ex.: organismos epipelágicos; zona epipelágica)....


Que se situa ou se encontra aproximadamente de 4000 a 6000 metros de profundidade abaixo da superfície do mar (ex.: organismos abissopelágicos; zona abissopelágica)....


Que se situa ou se encontra aproximadamente de 200 a 1000 metros de profundidade abaixo da superfície do mar (ex.: organismos mesopelágicos; zona mesopelágica)....


Que se situa ou se encontra nas grandes profundidades oceânicas, abaixo dos 6000 metros de profundidade (ex.: organismos hadopelágicos; zona hadopelágica)....


hadal | adj. 2 g.

Relativo às grandes profundidades oceânicas, geralmente para além dos 6000 metros de profundidade (ex.: zona hadal)....


abismo | n. m.

Grande profundidade que se supõe insondável e tenebrosa....


altura | n. f. | n. f. pl.

Dimensão de alto a baixo....


báratro | n. m.

Lugar em que há uma grande profundidade ou uma grande depressão abrupta....


batimetria | n. f.

Medição da profundidade e do relevo do fundo de mares, rios ou lagos....


batímetro | n. m.

Instrumento para medir as profundidades do mar....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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