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prevalecêssemos

Relativo a caquistocrata ou a caquistocracia, sistema político ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades (ex.: regime caquistocrático)....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


ponocracia | n. f.

Forma de governo ou de poder em que prevalecem os trabalhadores....


prevalência | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que prevalece....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades....


Forma de governo ou de poder em que prevalece a canalha ou um conjunto de pessoas de mau carácter....


caquistocrata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou membro da caquistocracia, forma de governo ou de poder em que prevalecem os piores, os menos competentes (ex.: presidente caquistocrata; os caquistocratas chegaram ao ministério)....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


imperar | v. intr. | v. tr.

Exercer o mando supremo....


militar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser militar....


predominar | v. intr.

Ser o principal ou o primeiro....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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