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praticáreis

abstinente | adj. 2 g.

Que pratica a abstinência; sóbrio....


amolecado | adj.

Designativo daquele que pratica acções de moleque; acanalhado....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


operante | adj. 2 g.

Que opera ou actua....


-mante | elem. de comp.

Exprime a noção de pessoa que pratica adivinhação (ex.: cartomante)....


Maneira de praticar uma operação ou de desenvolver determinada actividade....


Relativo ao crudivorismo, dieta alimentar à base de alimentos não cozinhados, geralmente de origem vegetal, ou ao que pratica essa dieta....


ablução | n. f.

Acto ou efeito de lavar ou de ser lavar....


absentista | n. 2 g.

Aquele ou aquela que pratica o absentismo....


alpinista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pertencente ou relativo ao alpinismo....


alturista | n. 2 g.

Atleta que pratica salto em altura....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


arrastão | n. m.

Esforço para arrastar....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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