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    posporão

    enclítico | adj.

    Diz-se de palavra que, sendo átona ou perdendo o acento próprio, parece fazer parte de outra, que a precede....


    desinência | n. f.

    Flexão (de palavra) posposta ao radical....


    agnome | n. m.

    Epíteto ou nome que se pospõe ao cognome....


    Que se pospõe; que se põe depois....


    posposto | adj.

    Que se pospôs; posto depois....


    pospor | v. tr.

    Pôr depois....


    postecipar | v. tr.

    Transferir para uma data posterior (ex.: acusou o governo de antecipar impostos e postecipar pagamentos)....


    adiar | v. tr.

    Transferir para outra data....


    plica | n. f. | n. f. pl.

    Cada uma das partes que se sobrepõem a outra ou outras no que está dobrado....



    Dúvidas linguísticas


    Quando se quer formar o diminutivo (usando a desinência "-inho") de um substantivo, levamos em consideração também a desinência dessa palavra? Por exemplo, o diminutivo de "problema" será "probleminho" ou "probleminha", de "poeta" "poetinho" ou "poetinha", etc.?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?