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plaquei

Relativo à formação de ateromas nas paredes internas das artérias (ex.: dieta aterogénica, índice aterogénico elevado, placa aterogénica)....


Relativo a aterosclerose (ex.: placa aterosclerótica)....


Relativo a sinalética (ex.: sistema sinalético)....


armatura | n. f.

Placa metálica de um condensador....


laje | n. f.

Pedra chata ou mosaico com que se cobrem pavimentos....


osteodermo | adj. | n. m. pl.

Que tem a pele muito dura ou coberta de placas ósseas....


xantelasma | n. m.

Bolha amarelada e saliente que aparece no ângulo interno dos olhos, nas pálpebras, devida a depósitos intradérmicos de colesterol....


claquete | n. f.

Pequeno painel de duas placas, com as referências de cada cena filmada, para facilitar a montagem posterior....


motherboard | n. f.

Placa de circuito impresso que serve como base de instalação para os componentes de um computador....


isostasia | n. f.

Estado de equilíbrio ou de reequilíbrio gravitacional das placas da crosta terrestre e do manto superior....


tatuí | n. m.

Pequeno tatu, encontrado no Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai, com carapaça de seis ou sete placas móveis....


quebra-sol | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


brise | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


brise-soleil | n. m.

Conjunto de placas colocadas numa fachada de um edifício para quebrar a incidência directa dos raios solares....


actinografia | n. f.

Fotografia que se obtém colocando o objecto entre a placa sensível e o foco luminoso....


tabica | n. f.

A última peça da borda do navio que cobre o topo das aposturas....


timbila | n. f.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, que consiste numa série de placas de madeira dispostas em escala sobre cascas secas de massalas, que funcionam como caixa de ressonância. [Em 2005, a UNESCO considerou a timbila obra-prima do património oral e imaterial da humanidade.]...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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