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perece

perecível | adj. 2 g.

Susceptível de perecer....


Qualidade do que é perecível, daquilo que pode perecer ou estragar-se....


Frase eloquente de Lucano, narrando a visita de César às ruínas de Tróia; exprime a desolação de uma ruína absoluta....


deflagrar | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar activa a combustão de uma matéria inflamável, geralmente com explosão ou com chama intensa....


perecer | v. intr.

Acabar, findar, deixar de existir....


deceder | v. intr.

Parar de viver....


embarcar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr.

Entrar ou fazer entrar em barco; ir para bordo de embarcação....


partir | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dividir em partes; separar com força ou violência (ex.: ainda partem a janela com essa brincadeira; se o cano partir, a culpa é sua; o copo partiu-se)....


perecimento | n. m.

Acto de perecer; acabamento; morte; ruína....


pericemento | n. m.

Tecido que fixa o dente ao alvéolo....


desperecer | v. intr.

Ir-se finando; perecer ou morrer lentamente....


morrer | v. intr. | n. m.

Cessar de viver....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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